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𝗨𝗺𝗮 𝗹𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗵𝘂𝗺𝗮𝗻𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻’𝗢𝘀 𝗩𝗶𝗹𝗼̃𝗲𝘀 – 𝗢 𝗠𝘂𝘀𝗶𝗰𝗮𝗹

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    Admin
  • 20 de jul. de 2024
  • 2 min de leitura

"𝓔 𝓼𝓮 𝓮𝓶 𝓬𝓪𝓭𝓪 𝓾𝓶 𝓭𝓮 𝓷𝓸́𝓼 𝓿𝓲𝓿𝓮𝓼𝓼𝓮 𝓾𝓶 𝓸𝓾 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓿𝓲𝓵𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓪 𝓹𝓲𝓸𝓻 𝓮𝓼𝓹𝓮́𝓬𝓲𝓮? 𝓔 𝓼𝓮 𝓪 𝓺𝓾𝓪𝓵𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓶𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓪 𝓻𝓪𝓲𝓿𝓪, 𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮́𝓶 𝓮 𝓪 𝓭𝓮𝓼𝓾𝓶𝓪𝓷𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓽𝓸𝓶𝓪𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪 𝓭𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼?


De 12 a 14 de julho, o palco da Casa Cultura recebeu uma cimeira de Vilões, que reuniram com caráter urgente, cantando a sua vilania a quatro ventos, apesar da culpa sentida por se deixarem levar por pequenas fraquezas, como dizer um simples obrigado ou sentir a falta de um abraço apertado.

Marcado por um humor requintado e pejado de trocadilhos, Os Vilões – O Musical trouxe, à cena, dezenas de crianças e jovens da classe de teatro musical do Conservatório e da Associação de Música e Artes do Dão (Cmad Conservatório de Música  e Associação Amad ). Com ‘particular malvadez’ deram corpo a esta história musicada de vilões ficcionados e de meros humanos, tocando no âmago de cada um dos espetadores, que encheram, consecutivamente, e ao longo de cinco sessões, a sala de espetáculos.

Com texto de Ana Lázaro, a história destes Vilões surge em duas linhas temporais. O presente traz a criativa Capuchinho - uma adolescente que está constantemente a escrever histórias. É sociável e amiga, mas anda angustiada por não conseguir reagir à atitude de bullying do colega Filipe. Todo este contexto espoleta a imaginação da protagonista, da qual emerge uma versão nada convencional da também Capuchinho, mas desta feita da Capuchinho Vermelho.

Com uma roupagem contemporânea, nesta nova história nada é o que parece e aquela que surge como a mais inocente das criaturas revela um monstro dentro de si. Nesta inversão da narrativa clássica, não há apenas bons e maus da fita. Os personagens situam-se numa faixa em que o preto e o branco coexistem com tantas outras cores.

Facto é que este lobo/ monstro, disfarçado de Capuchinho, poderia até participar na cimeira urgente de vilões, imaginada pela homónima protagonista. Poderia trocar uns insultos com a Ofensa, ‘picar ‘o Não-fui-eu ou atazanar a Mania da Perseguição, todos personagens desta história que carrega consigo os problemas da sociedade atual."

Texto por: Munícipio de Santa Comba Dão



 
 
 

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